Estou estarrecido,e acho que ficarei assim por um bom tempo, com a notícia de que o "nobre" ex- Presidente Lula,recebeu pela Universidade de Coimbra o título de "doutor honoris causa". Vale ressaltar que
historicamente um Doutor honoris causa (ou Doctor honoris causa) recebe o mesmo tratamento e privilégios que aqueles que obtiveram um doutorado académico de forma convencional - a menos que se especifique o contrário.
A pessoa que recebe o título de "doutor honoris causa" pode usar a abreviação "Dr. h. c.". Caso já tenha um título de doutorado académico, poderá utilizar a abreviação "Dr. Dr. h. c.". A pessoa honrada com mais de um título de doutor honoris causa, poderá usar a abreviação "Dr. h. c. mult." (Doutor honoris causa multiplex).
Pois bem, agora eu pergunto,é mole?
Um homem como esse que mamou e muito na tetas generosas do governo,envolveu-se no maior escândalo político da história do Brasil,o chamado mensalão,falou asneiras pelos quatro cantos do mundo,pois ficou pouquíssimo tempo em nosso país,enriqueceu o filho através de maracutaias escabrosas,concedeu ao seu bel-prazer passaporte diplomático aos filhos,se vangloria de não ter diploma universitário,enfim... é muita coisa suja para um só homem, e mesmo assim lhe concedem tal título.
Eu não consigo compreender até onde vai a hipocrisia humana, não entendo como os homens de índole duvidosa como esse metalúrgico semi-analfabeto e corrupto,pode receber uma honraria dessa magnitude.
Mais uma vez me sinto derrotado.Os valores que me foram passados por meus pais e que certamente passarei aos meus filhos não podem ser fictícios,não podem ser imaginários,tenho que acreditar que mesmo derrotado em minhas convicções,não posso desistir,tenho que pensar que um dia coisas como essa, não mais acontecerão.Sinto-me envergonhado por ser honesto.
O brasileiro Rui Barbosa, grande jurista e diplomata, notável escritor, além de extraordinário orador, deixou um escrito que nos faz refletir sobre a atual situação da nossa sociedade.
Escreveu ele: "de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto..."
Que me perdoem os adeptos desse malfadado politico petista,mas essa a minha opinião embasada em fatos,e como se sabe,contra fatos não existem argumentos...
O blog foi criado por Rodrigo Marques Rabello com o intuito de debater temas atuais e expressar opiniões.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3MDkWKdFECJBts2SRVWddRyqU9NOXDGTyTsjnlCvFc_FxRZgrMRQrQVp2vOLfWqpWRM6tNR55TDGNNt3F7ZBXLzNcapSgcxGmPE1xMWVHBRbtI1T93ygFL4N8axbCPATV0kdkinRG48e1/s760/arco+e+flecha.jpg)
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Minha amiga...
Ei meu filho... dizia minha mãe sempre que a via ou telefonava. Essa frase não me sai da cabeça. Principalmente nos dias em que me sinto só e a saudade me aperta o peito que quase me sufoca, exatamente como agora.
Hoje dia 28/03 dia de seu aniversário sinto-me frágil,acuado, indefeso.Parece loucura mas a senção de vulnerabilidade me toma por inteiro,estou desprotegido sem minha querida mãe.
Quando pequeno criava monstros imaginários,mas sabia que ela estava ali ao lado me protegendo. Sabia que sua orção com as mãos em minha cabeça era algo pderoso e que nada me afetaria. Hoje, lido com monstros reais,os monstros da vida,os dragões do dia a dia e os lobos em pele de cordeiro, só que agora estou sozinho nessa luta,sem sua proteção e seu carinho.É muito dificil conviver sem sua presença.
Penso que um dia iremos nos ver novamente,tento acreditar nessa possibilidade para seguir em frente.
Sábado meu filho,Bernardo,falou: Papai , vovó Mariza está no céu! Me surpreendeu dada a proximidade da data de seu aniversário,me emocionei e acho que sempre irei me emocionar ao pensar nessa que foi aminha melhor amiga.
Minha mãe se foi,mas o meu amor é eterno...
Hoje dia 28/03 dia de seu aniversário sinto-me frágil,acuado, indefeso.Parece loucura mas a senção de vulnerabilidade me toma por inteiro,estou desprotegido sem minha querida mãe.
Quando pequeno criava monstros imaginários,mas sabia que ela estava ali ao lado me protegendo. Sabia que sua orção com as mãos em minha cabeça era algo pderoso e que nada me afetaria. Hoje, lido com monstros reais,os monstros da vida,os dragões do dia a dia e os lobos em pele de cordeiro, só que agora estou sozinho nessa luta,sem sua proteção e seu carinho.É muito dificil conviver sem sua presença.
Penso que um dia iremos nos ver novamente,tento acreditar nessa possibilidade para seguir em frente.
Sábado meu filho,Bernardo,falou: Papai , vovó Mariza está no céu! Me surpreendeu dada a proximidade da data de seu aniversário,me emocionei e acho que sempre irei me emocionar ao pensar nessa que foi aminha melhor amiga.
Minha mãe se foi,mas o meu amor é eterno...
quarta-feira, 16 de março de 2011
Minha rua,minha vida!
As coisas mudam. A vida muda.
Não sei em que momento perdi a inocência,a pureza dos tempos de menino.Mas, de certo, a criança que corria pelas ruas de Jardim da Penha e se orgulhava de pertencer a rua 8,ainda vive em meu coração.
Sei que as coisas mudam,a vida muda,mas que saudade eu sinto dos bons tempos. Que saudade eu sinto das brincadeiras de cela , pique bandeira , policia e ladrão...é... sinto muita saudade.
Minha rua era uma festa. Éramos em um numero muito grande de crianças e vivíamos em um mundo mágico onde tudo era possível. Nos reuniamos na pracinha para as brincadeiras ou apenas para bate papos,onde organizávamos nossa agenda de fim de semana. Sabíamos sobre todas as festinhas que iriam rolar e então traçávamos nossa "rota". Quando não existiam festinhas "americanas"(o menino levava o refrigerante e a menina o salgado), procurávamos as festas para entrar de penetra. E eramos mestres nessa matéria.
Angelita,mãe de uma amiga de nossa turma realizava ensaios de festa junina e disputávamos concursos realizados na pracinha de nosso querido bairro de Jardim da Penha. Ganhamos um desses concursos e com o prêmio,Angelita realizou uma excursão para as três praias onde passamos um dia maravilhoso. Nunca esquecerei.
Além do concurso,Angelita organizava uma festa junina em nossa amada rua 8. Nós dançávamos a quadrilha e nós mesmo eramos responsáveis pelas barraquinhas. Não tem como descrever a emoção que me toma nesse momento ao lembrar de como fomos felizes em nossa infância e adolecencia.
Rrelizamos várias festinhas na casinha ao som da WM som e efeitos,equipe de som de nossos amigos Tinho ,Macarrão e Fofão. Essas festas eram disputadissimas,todos queriam participar,pessoas de outras ruas e de outros bairros,era bom demais.
Minha rua,minha vida. É verdade...sinto que meu coração e mente estão enraizados para sempre na Rua Francisco Eugênio Mussielo. A famosa Rua 8.
Não sei em que momento perdi a inocência,a pureza dos tempos de menino.Mas, de certo, a criança que corria pelas ruas de Jardim da Penha e se orgulhava de pertencer a rua 8,ainda vive em meu coração.
Sei que as coisas mudam,a vida muda,mas que saudade eu sinto dos bons tempos. Que saudade eu sinto das brincadeiras de cela , pique bandeira , policia e ladrão...é... sinto muita saudade.
Minha rua era uma festa. Éramos em um numero muito grande de crianças e vivíamos em um mundo mágico onde tudo era possível. Nos reuniamos na pracinha para as brincadeiras ou apenas para bate papos,onde organizávamos nossa agenda de fim de semana. Sabíamos sobre todas as festinhas que iriam rolar e então traçávamos nossa "rota". Quando não existiam festinhas "americanas"(o menino levava o refrigerante e a menina o salgado), procurávamos as festas para entrar de penetra. E eramos mestres nessa matéria.
Angelita,mãe de uma amiga de nossa turma realizava ensaios de festa junina e disputávamos concursos realizados na pracinha de nosso querido bairro de Jardim da Penha. Ganhamos um desses concursos e com o prêmio,Angelita realizou uma excursão para as três praias onde passamos um dia maravilhoso. Nunca esquecerei.
Além do concurso,Angelita organizava uma festa junina em nossa amada rua 8. Nós dançávamos a quadrilha e nós mesmo eramos responsáveis pelas barraquinhas. Não tem como descrever a emoção que me toma nesse momento ao lembrar de como fomos felizes em nossa infância e adolecencia.
Rrelizamos várias festinhas na casinha ao som da WM som e efeitos,equipe de som de nossos amigos Tinho ,Macarrão e Fofão. Essas festas eram disputadissimas,todos queriam participar,pessoas de outras ruas e de outros bairros,era bom demais.
Minha rua,minha vida. É verdade...sinto que meu coração e mente estão enraizados para sempre na Rua Francisco Eugênio Mussielo. A famosa Rua 8.
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